Portas garante que coligação com PSD vai até 2015

No encerramento do XXV congresso do CDS-PP, o líder do partido falou do pós-troika, sem nunca dar um sinal sobre a forma como Portugal vai sair do programa de assistência financeira.

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O líder do CDS reforçou a coesão da coligação de Governo ao dizer que a aliança será a primeira a chegar ao fim em 40 anos de democracia. No discurso de encerramento do XXV Congresso do CDS, Paulo Portas falou sobretudo do pós-troika e de não repetir as circunstâncias que levaram ao resgate financeiro.

"Dizem que nenhuma coligação terminou o seu mandato em quarenta anos de democracia. Algo me diz que seremos os primeiros a fazê-lo e a partir daí não seremos os últimos a fazê-lo”, afirmou Paulo Portas, dirigindo-se ao primeiro-ministro e líder do PSD Passos Coelho, que estava na primeira fila do Congresso.

Sem nunca dar um sinal sobre a forma como Portugal vai sair do programa de assistência financeira, Portas centrou o seu discurso no período depois de 17 de Maio deste ano. “No pós-troika dependeremos de nós, dos mercados, independentemente de apoio cautelar, não poderemos voltar à irresponsabilidade, não poderemos viver na excepcionalidade teremos que dizer à sociedade os limites até onde ir”, disse o líder do CDS.

Assumindo que a pergunta no pós-troika é o que se pode fazer para não voltar a repetir o resgate, Paulo Portas colocou algumas reformas em cima da mesa. Na administração pública, menos funcionários e melhor pagos, um desagravamento fiscal que se deve iniciar em 2015 e uma reforma na Segurança Social, questões que já estão inscritas no guião da reforma do Estado.

“Nós temos cada vez menos activos para pagar cada vez mais pensões. Felizmente vivem mais tempo”, afirmou. Se não for resolvido, Portas lembrou a célebre frase Houston, we have a problem, dita pouco antes da explosão da missão Apollo 13, em 1970.

Num claro recado para o PS, Portas criticou as incoerências de quem “promete tudo e o seu contrário”. “Ser contra redução de despesa e baixa de impostos não cola. O reino dos demagogos terminou", sublinhou. 
 
 

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