As outras moções

No Congresso do CDS serão votadas as mais variadas moções.

Defede-se um cartão do simpatizante, faz-se o ataque aos monopólios, a defesa do liberalismo e abordam-se os fundos comunitários.

Moção global de Odivelas (Miguel Xara-Brasil): propõe um cartão de simpatizante, português ou não, que poderia participar nas iniciativas do partido, sem direito de voto.

Moção global de Santarém (José Vasco Matafome): Defende a coerência do CDS quando “pede a segurança mas persiste a impunidade, quando todos os contratos com os cidadãos são passíveis de ser alterados e com retroactividade (…) quando vendemos monopólios do Estado para manter monopólios privados (Ren, Águas de Portugal) não podemos esperar que os nossos militantes estejam satisfeitos se empenhem ou continuem”.

Moções sectoriais

Juventude Popular: Defende que não se pode ter medo do liberalismo económico. Sustenta que ensino obrigatório até ao 12º é um erro.

Nuno Lobo (Movimento Alternativa e Responsabilidade): Assume ser contra vozes dissonantes no grupo parlamentar sobre questões de família.

CDS/Madeira: Propõe consenso com os partidos para o pós Programa de Assistência Económica e Financeira na Madeira

Joana Rapazote: Defende uma estratégia do Governo para reforçar a coesão de todo o território com vista a combater a desertificação do interior

Distritais de Portalegre: Aborda as assimetrias regionais e os fundos comunitários até 2020

Pedro Miguel Vieira: Defende autonomia das escolas e a necessidade de devolver as competências retiradas às antigas direcções regionais de educação.

José Neves Condesso e Luís Vidal Oliveira: Define uma estratégia industrial

Moção Fernando Colmenero (subdirector-geral na Direcção-geral da Administração Escolar): Critica a forma “avulsa” como tem sido concretizada a autonomia escolar.

Moção de Abel Baptista: Sustenta a agricultura como motor da economia

Moção de Miguel Moreira da Silva e Luísa Magalhães de Almeida: Destaca os benefícios da Economia Verde

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