Guião da reforma do Estado “foi um trabalho exigente”

Marques Guedes não revelou pormenores. A apresentação será feita esta tarde às 19h15 pelo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas.

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Rui Gaudêncio
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A aprovação do guião da reforma do Estado “foi um trabalho exigente”, reconheceu o ministro da Presidência, Luís Marques Guedes, no final do Conselho de Ministros desta quarta-feira. “Não diria que foi um trabalho difícil, mas foi um trabalho exigente”, referiu, escusando-se a revelar as principais medidas a levar a cabo e o calendário.

Marques Guedes reconheceu que o Estado “é o primeiro responsável pela situação em que o país caiu” e que foram as políticas “erradas” seguidas nos últimos 10 a 15 anos que acabaram por criar “um peso excessivo sobre o país, a economia, as empresas e sobre as famílias”.

O Governo aprovou o guião da reforma do Estado no Conselho de Ministros, mas as medidas só serão desvendadas durante a tarde pelo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas.

A aprovação não consta do comunicado do Conselho de Ministros divulgado . Marques Guedes justificou que se trata de um documento de natureza política, por isso não é referido.

O ministro da Presidência realçou que a reforma do Estado não se inicia agora e que o guião “cita tudo aquilo que começou a ser feito desde o início deste Governo, que tem sido muito e reformas bastante profundas”.

O guião da reforma do Estado está prometido desde Fevereiro e já foi por diversas vezes adiado.


 
 

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