Pinto da Costa responde a Vieira e desmente regresso de Quaresma

O presidente do FC Porto garante que “em Janeiro não sairá nenhum dos habituais titulares”.

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Pinto da Costa foi crítico em relação à arbitragem Paulo Pimenta

Pinto da Costa desmentiu nesta terça-feira que Ricardo Quaresma vá regressar ao FC Porto em Janeiro. Durante a inauguração de uma loja “azul e branca”, na Baixa da cidade portuense, o presidente dos campeões nacionais usou da ironia habitual para negar que o extremo, que rescindiu contrato com o Besiktas, esteja a caminho do Estádio do Dragão: “Se há espaço para o Quaresma? Aqui, na loja, não, que é muito pequena. No estádio? O que não falta lá é espaço.”

O líder dos “dragões” disse ainda que Quaresma, “se vier passar o Natal” ao Porto, “pode vir”, mas rematou o assunto garantindo que “as notícias que saíram não têm qualquer fundamento”.

As declarações de Luís Filipe Vieira também foram tema de conversa. O presidente do Benfica disse, no final do derby frente ao Sporting, que os “encarnados” apenas jogavam com um guarda-redes, numa referência à jogada no encontro entre o FC Porto e o Moreirense, no passado fim-de-semana, em que Alex Sandro tocou a bola com a mão dentro da grande área, e Pinto da Costa contra-atacou.

“Não tenho qualquer informação sobre alterações nos regulamentos, mas acho que para nós seria bom, porque com o Helton e o Fabiano na baliza não sofríamos golos de certeza”, respondeu o dirigente portista.

Numa cerimónia onde estiveram também presentes Lucho González, Helton, Vítor Pereira, Antero Henrique e Adelino Caldeira, Pinto da Costa afirmou que não aceitará negociar em Janeiro nenhum dos habituais titulares.  

“Quando chegar a hora de contactarem comigo, saberão que não vendo. Não vou deixar sair ninguém. Se o FC Porto está a disputar o título e está nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, por que haveria de vender algum jogador?”, questionou.

O dirigente referiu, a finalizar, que, “daqueles que o treinador considere indispensáveis, só sairá alguém se pagarem a cláusula de rescisão”, mas “é evidente que os jogadores que não jogam podem sair”.
 
 
 

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