Bolsa de Lisboa acentuava quedas e Galp afundava mais de 11 por cento

Sonaecom, BCP, Brisa e EDP penalizavam em torno de cinco por cento
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Sonaecom, BCP, Brisa e EDP penalizavam em torno de cinco por cento José Manuel Ribeiro (arquivo)
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A Bolsa de Lisboa duplicava a queda da primeira hora de negociação e às 14h08 o índice PSI20 afundava 4,3 por cento, penalizado pelos seus 20 títulos, em particular a Galp Energia, que recuava 11,2 por cento, para sete euros por cada acção.

Contagiado pelos parceiros europeus, o mercado nacional estava a sofrer um forte movimento vendedor da totalidade dos títulos, face à deterioração económica e financeira de grande parte das actividades económicas.

O fortíssimo recuo da Galp acontece no mesmo dia em que o preço do petróleo, cotado em Londres e que abastece o mercado português, baixou da fasquia dos 50 dólares (40 euros), num movimento que se vem acentuando desde Setembro e que se tem repercutido, sem igual impacto, nos preços dos combustíveis vendidos ao público.

Para além da Galp, um lote de quatro títulos perdiam em torno de cinco por cento: Sonaecom, Brisa, BCP e EDP.

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