Mari Luz estava viva quando caiu à água

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Os pais de Mari Luz no seu funeral Javier Barbancho

A autópsia à menina de Huelva Mari Luz, que esteve desaparecida 50 dias e foi encontrada na sexta-feira, revela que quando ela caiu ou foi atirada à água ainda respirava.

Ainda não estão disponíveis os resultados finais, mas os peritos forenses encontraram lodo na boca da criança e folhas no seu organismo, o que indica que ainda respirava quando caiu à água.

As lesões que tinha no corpo não revelam se foi assassinada; poderiam ter sido provocadas por acidente. Também é possível que a menor tenha sido asfixiada ou empurrada para a água, segundo fontes anónimas citadas pelo jornal ABC.

Uma das componentes importantes da investigação é precisar a hora exacta da morte. Caso tenha ocorrido muito depois do desaparecimento, ganha mais força a hipótese de homicídio. Caso tenha ocorrido pouco tempo depois, a tese de morte acidental é a mais provável.

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