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Não há muitos anos, embora a um velho como eu me pareçam décadas, o recato, a discrição e um público sentido de equilíbrio social e rigor moral eram atributos manifestos dos juízes portugueses.
A instituição arbitral oferece, quer no plano interno quer no domínio da arbitragem internacional, inúmeras e importantes vantagens que alguns pecados não chegaram para condenar.
A narrativa que Manuel Soares habilmente constrói sobre a arbitragem voluntária não passa de uma denúncia pública sem denunciado. Porque não participa as suas suspeitas às instâncias de investigação criminal? Acaso não será seu dever?
Mário Belo Morgado integra o GOL desde 1997 mas diz que não tem participado nas actividades da maçonaria desde há dez anos. Assumiu essa pertença numa adenda ao currículo enviada horas antes da audição por ter sido avisado que o registo de interesses é obrigatório.
A avaliar pelo programa eleitoral do PS, transformado em Programa de Governo, a justiça será uma vez mais desprezada. Nem sequer figura entre as “Doze Grandes Prioridades”.
Avaliar os juízes por via de fórmulas mais ou menos rebuscadas pedidas de empréstimo à Economia é criar mais entropia num sistema que já o faz.
Presidente do sindicato incentivou deputados a legislarem, avisando que o Parlamento não deve usar como argumento o facto de os maçons dizerem que não irão cumprir a lei.
PSD e PCP analisam proposta da associação sindical de juízes, mas rejeitam legislar a “quente”.
Associação sindical pediu para participar em reunião que vai discutir sorteios eletrónicos de processos no Tribunal da Relação de Lisboa.