Exclusivo Mário Jorge Santos
“A resiliência tem limites e é provável que muitos profissionais abandonem o SNS no fim da pandemia”
Apesar dos aplausos ao Serviço Nacional de Saúde durante a pandemia, os decisores políticos vão continuar a olhar para os recursos humanos da saúde como uma despesa e não como um investimento. Resultado: o país vai debater-se com a escassez de profissionais médicos já em 2022, segundo o epidemiologista Mário Jorge Santos, para quem, apesar da persistência do SARS-CoV-2, o mundo pós-pandemia está aí à porta