Irmandade dos Clérigos premeia projectos de alunos da Universidade do Porto

Prémios destinam-se a estudantes nacionais e estrangeiros da UP e as candidaturas estão abertas até 14 de Novembro

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Trabalhos sobre Nicolau Nasoni, arquitecto da Torre dos Clérigos, podem ser premiados Paulo Pimenta

A Irmandade dos Clérigos anunciou esta quinta-feira o lançamento dos prémios "Nicolau Nasoni" e "Torre dos Clérigos", no valor de 2500 euros cada um, que visam distinguir projectos de investigação desenvolvidos por alunos da Universidade do Porto (UP).

De acordo com a informação disponibilizada na página da internet da Irmandade, a criação destes dois prémios resulta de um protocolo de colaboração celebrado entre os Clérigos e a UP. "Estes prémios visam a promoção de acções de carácter científico e cultural entre as duas instituições da cidade para uma efectiva projecção da comunidade em que se inserem", refere-se no texto, acrescentando-se que os prémios "pretendem distinguir trabalhos de investigação de estudantes portugueses e estrangeiros da UP, que tenham como tema a vida e obra de Nasoni ou a acção da Irmandade dos Clérigos".

De acordo com a informação disponível, o prémio "Nicolau Nasoni" será atribuído a "estudantes estrangeiros que estejam ou já tenham estado matriculados e inscritos em programas de mestrado e doutoramento das diversas faculdades da UP, e cujo trabalho seja um factor de divulgação internacional da vida e obra do artista, responsável pelo desenho arquitectónico da Torre dos Clérigos, ou da acção da Irmandade".

Já o prémio "Torre dos Clérigos" será atribuído a "trabalhos de investigação de estudantes portugueses que estejam ou já tenham estado matriculados e inscritos nas diversas faculdades da UP, e que tenham como tema a obra de Nasoni ou a acção da Irmandade".

As candidaturas devem ser submetidas por correio para a Reitoria da UP ou por email (lsousa@reit.up.pt), até ao dia 14 de Novembro.

O júri de selecção das candidaturas é composto por Américo Aguiar, presidente da Irmandade dos Clérigos, por Maria de Fátima Saraiva, vice-presidente da UP e por Luís Ferreira do Amaral, professor auxiliar da Faculdade de Letras da UP.     

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