Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
O segundo volume dos seus arquivos acompanha os anos decisivos em que editou os quatro primeiros álbuns. Oferece-nos preciosidades como a estreia no Carnegie Hall ou um concerto registado por Jimi Hendrix.
Em 1999, um messias de cabedal e vinil anunciava o futuro da humanidade dominada pela tecnologia — e de Hollywood. A influência de Matrix faz-se sentir até hoje, apesar das sequelas, das teorias da conspiração e do desdém de alguns filósofos. O quarto filme, Matrix Resurrections, chega dia 22.
Déjà Vu é o som irrepetível de vozes a harmonizarem-se para nos dizerem Carry On. É o álbum que confirmou a lenda e que os firmou como modelo a seguir por qualquer banda que electrifique a folk e lhes junta vozes cantando em conjunto. É, também, o álbum em que, entre drogas, lutas de ego e ambições desmedidas, tudo desabou com estrondo.
Em 1969 500 mil pessoas reuniram-se em Bethel para um festival de música que se transformou em marco cultural. 50 anos depois, o que resta de Woodstock? Falámos com John Sebastian, que esteve lá, e com António Macedo, que acompanhou atentamente à distância
Para permitir notificações, siga as instruções:
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.