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O dueto foi de cordas: o português e o chinês compuseram uma intensa experiência musical no Festival de Cannes com As Filhas do Fogo e Man in Black.
Seguir os enigmas da “personagem pública” através da obra e vice-versa. Como voltar a falar de Jean-Luc Godard? Como o apresentar à geração que tem hoje 20 anos?
Uma vida de instinto, uma vida que não se pensa nem pensa o sofrimento que lhe é infligido, pulsa com uma força extraordinária.
Um ano com Allan Dwan, limpeza do olhar contra o cinismo, com uma das grandes primeiras obras do cinema português, Passagem ou a Meio Caminho,, com a ficção religada à vida por Ryûsuke Hamaguchi
Na Cinemateca a partir desta semana, um mês para descobrir um realizador injustamente esquecido: Louis Malle, o autor de Adeus, Rapazes, Atlantic City, U. S. A. e Pretty Baby,
Foi um rebelde solitário. Nunca entrou no panteão crítico erigido como um dogma pelos Cahiers. É como se ninguém o considerasse um grande realizador. E, no entanto…
O documento é composto por 59 páginas numeradas, escritas com tinta azul, e 24 páginas dactilografadas, 17 das quais estão cheias de anotações e correcções feitas pela mão de Godard, que morreu em 13 de Setembro, aos 91 anos.
Sobre um realizador que muito interessou a Fassbinder, acaba de sair um grande livro, que dá vontade de ir a correr ver o Douglas Sirk todo outra vez.
A lei portuguesa de eutanásia, a existir alguma vez, será não só limitada a casos de doenças terminais, como será também cheia de labirintos que a tornarão impraticável.
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