Depois de vender a Partex, a fundação lança prémio dedicado às alterações climáticas. Ampliação do centro cultural foi encomendada a arquitecto japonês defensor de uma construção mais sustentável.
A Gulbenkian conseguiu vender o negócio do petróleo e quer investir em energias limpas, mas não necessariamente em Portugal, o critério será sempre o do “melhor rendimento”.
No lançamento da obra de Jonathan Conlin, Marcelo Rebelo de Sousa revelou ter documentos inéditos sobre a fundação e comentou que os jogos de bastidores que levaram à sua instalação em Portugal são fascinantes.
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