Megafone
A utilidade questionável de Amália, a foca-robot
Será só a mim que a foca-robot Amália soa, de algum modo, redundante e, simultaneamente, de uma frieza extrema? O inventor refere que as pessoas associam a interacção com o robot à relação que tinham com um gato ou um cão no passado. Então, não será melhor fazê-lo com um ser vivo?