Exclusivo Emilio Silva Barrera
“A defesa dos direitos humanos num Estado democrático não pode ter preço”
Quarenta e seis anos após a morte de Franco, estima-se que em Espanha haja ainda mais de 100 mil vítimas da ditadura enterradas em paradeiro desconhecido. São associações cívicas, e não o Estado, quem ajuda os familiares a procurar os corpos. Emilio Silva Barrera, um dos principais rostos desta causa, defende que nenhum governo desde então assumiu a responsabilidade de reparar a dívida.