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Milhões de pessoas têm vindo a manifestar-se e a juntar-se à greve desde meados de Janeiro para mostrar a sua oposição ao projecto de lei.
A greve arranca a 17 de Abril no Porto e termina a 12 de Maio em Lisboa. Também haverá greve nacional a 6 de Junho, dia em que estão marcadas provas de aferição.
Catarina Sarmento e Castro esteve no Parlamento mas não se comprometeu em relação à greve e às reivindicações dos oficiais de Justiça.
Directores escolares pedem, pelo menos, mais um ano para o plano que lhes permite dotar as escolas de mais recursos. “Se tirarem este apoio, ainda ficamos pior.”
No dia 6 de Abril, a greve terá a duração de 24 horas. Os sindicatos alertam para a inexistência de comboios nesse dia, caso não sejam decretados serviços mínimos.
Sindicatos avançam com greve para o período que vai de 5 a 10 de Abril depois de fracassadas as negociações com o Ministério da Administração Interna.
Só na área de família e menores, em 11 das 23 comarcas foram adiadas 1095 diligências devido às greves dos oficiais de justiça. Em todos os tribunais do país houve pelo menos 20.874 adiamentos.
Dirigentes do Sindicato dos Funcionários Judiciais indicaram todos os trabalhadores para serviços mínimos, e não parte deles, por forma a evitar cortes salariais decorrentes da greve.
Docentes alegam atropelos à lei da greve, incluindo ameaças às organizações sindicais.