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Os tripulantes de cabine da easyJet cumprem este sábado o quinto e último dia de uma greve que teve início em 26 de Maio
Paralisação foi convocada pelo Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante, para o período compreendido entre as 00:00 do dia 5 de Junho e as 23:59 do dia 5 de Julho.
A Federação Nacional dos Médicos anunciou uma nova greve e o Sindicato Independente dos Médicos fez um “apelo fortíssimo” ao Governo para que crie as condições para os médicos se fixaram no SNS.
A adesão ao quarto dia de greve dos tripulantes de cabine da EasyJet era às 08:00 de 100%, estando apenas a ser cumpridos os serviços mínimos em Lisboa e no Porto, disse à Lusa fonte sindical.
Ministério de João Costa justifica a decisão com a protecção do “interesse dos alunos e famílias”.
Estão agendados para o final do ano lectivo vários dias de greve, que coincidem com dias de avaliações, provas e exames nacionais.
Professores prometem continuar greves e protestos no próximo ano lectivo. Na próxima terça-feira, 6 de Junho, está agendada uma greve geral, sem serviços mínimos decretados.
Tendo em conta este acordo, “dois dos três sindicatos que haviam emitido um pré-aviso de greve para o dia de hoje desconvocaram a greve”, diz a empresa.
Foram suprimidos 715 comboios até às 18h. Os sindicatos da CP estiveram esta terça-feira reunidos com o secretário de Estado das Infra-Estruturas, mas a SFRCI decidiu manter a paralisação.
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