Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
Não é permitida a observação de cetáceos e a permanência de embarcações marítimo-turísticas e recreativas na entrada do estuário do Sado. Barcos podem passar mas não podem parar.
A presença de golfinhos está longe de ser uma novidade, mas desta vez eles deram nas vistas. E há um vídeo para comprovar a presença destes visitantes a Lisboa.
Os animais e os treinadores fugiram de Kharkiv para Odessa quando a guerra começou. Os golfinhos esperaram dois meses para terem autorização para entrar na União Europeia.
Com o regresso sazonal dos golfinhos ao rio, estão também de volta os passeios de barco para observar os animais, acompanhados por um biólogo marinho do Oceanário de Lisboa.
O vídeo mostra o grupo a nadar na direcção dos golfinhos. Autoridades dizem que os animais foram “perseguidos e encurralados”.
A maioria dos golfinhos terá morrido por causa de ferimentos causados por materiais de pesca, dizem activistas. Deputados pedem medidas eficazes para prevenir estas mortes, que atingem recordes.
Investigadores portugueses filmaram no Algarve um golfinho fêmea a separar-se do seu grupo para transportar a cria morta. Existem poucos registos sobre o luto entre animais.
A cria nasceu no dia 4 de Novembro ao largo da ilha de São Miguel, nos Açores. Os visitantes e biólogos marinhos captaram o momento em vídeo.
Para permitir notificações, siga as instruções: