Jubela: agulha, linhas e Instagram

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Linhas que são pétalas, novelos que são dedais, pontos e nós que voam como andorinhas. Joana fazia adereços e assistência na construção de marionetas  (tirou o curso de Design de Cenografia) e começou a bordar "por acaso". "Quando percebi o potencial e a riqueza da técnica do bordado, acendeu-se uma luz na minha cabeça", confessou ao P3. "O meu desafio foi pegar nestes saberes antigos e transforma-los em ideias novas". Daí nasceu a Jubela, marca de acessórios e peças bordadas que remetem para o imaginário popular e folclórico de Portugal. "A inspiração vem de tudo o que faz parte do meu dia-a-dia, de tudo o que sou", explica Joana, que também orienta workshops de bordado e que hoje em dia não dispensa o Instagram como ferramenta. "Gosto de registar diferentes fases, pormenores ou coisas que se vão transformando à medida que o processo avança". O vício, admite @joanacaetano_jubela, pega-se. "Fiquei encantada com a criatividade do @joselourenco, com a magia da @ritacordeiro, com as fotografias do @kitato, que consegue captar momentos e sítios de uma forma simples e minimalista, e da @dianegazeau, a minha preferida de sempre, pela beleza dos cenários e das histórias que conta."