Street Art: um mito que assina 157

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Há tantas teorias como tags. É um pássaro, é um avião, é um indigente que marca as casas disponíveis para pernoitar, é uma marca de ketchup — para nós é a assinatura de alguns dos "stencils" mais autorais dos últimos tempos. Pedro Guerreiro e André Filipe, ambos com 27 anos, assinam 157 e mantiveram "o misticismo à volta do número" também durante a conversa com o P3. Praticam o stencil ecológico (uma obra em musgo que sobrevive no Museu de Artes Decorativas, em Viana do Castelo), o stencil digital (o marinheiro e o coronel em "halftone") e até o stencil chiclete (prova-mastiga-e-deita-fora, como aquele que durou uma semana na Biblioteca Siza Vieira). O objectivo é "não usar só o alto contraste", é "brincar e chamar a atenção num meio pequeno como é Viana" e conseguir que as obras sejam respeitadas numa cidade tradicionalista, de paredes brancas. "Não são tags feitos com uma lata comprada na drogaria. São obras executadas em espaços sem dono".

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