Damião Silva, um totem viciado em hip-hop

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As primeiras memórias são de "estar em casa a desenhar e a pintar." As últimas também, confessou ao P3 Damião Silva, que vai deixando a marca dAM junto das suas criaturas, um novelo de personagens mitológicas, totens dos pés à cabeça. Na cabeça dele, confundem-se com hip-hop. "No meu 6.º ano descobri o hip-hop através da música e de seguida fui descobrindo as outras componentes dessa cultura. Ganhei uma paixão enorme, o que acho que influenciou bastante o meu pequeno percurso artístico". Neste momento está a acabar o 12.º ano de Artes Visuais. "Penso que o meu futuro é a pintar paredes."