O regime decretou o fim dos testes nucleares e balísticos, defendendo que já atingiu um patamar que lhe garante segurança. Trump elogiou o “grande progresso”.
Volta a diplomacia secreta. O líder norte-coreano é desde já o primeiro vencedor da cimeira anunciada, pois negociará com Trump de igual para igual. Mas também este conta ganhar prestígio. Muitos são cépticos sobre o resultado. E falta conhecer a forma de intervenção de Pequim.
Antigo mayor de Nova Iorque e procurador federal, amigo de longa data de Donald Trump, vai fazer a ponte com o responsável pelas investigações, Robert Mueller.
Senado aprovou, à tangente, a nomeação de Jim Bridenstine, um ex-piloto de combate da Marinha dos EUA, para administrador da agência espacial norte-americana.
Conversas entre o Presidente norte-americano e o então director do FBI, James Comey, revelam também que algumas partes do polémico dossier do ex-espião Christopher Steele foi corroborado por outras agências de serviços secretos.
Serguei Lavrov revelou convite do Presidente norte-americano ao homólogo russo e garantiu que os dois líderes não permitirão que o clima de tensão resulte num conflito armado entre EUA e Rússia.
Em causa está o processo conduzido por Mueller sobre a suspeita de alegadas relações com Moscovo durante a campanha eleitoral.
O encontro histórico entre os líderes dos EUA e da Coreia do Norte está em preparação e vai "acontecer em breve", mas Trump deixa o aviso: está preparado para sair a qualquer momento.
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