Algumas obras

Poesia Morfismos (1961) Barcas Novas (1967) Novas visões do passado (1975) Homenagemàliteratura (1976) F de Fiama (1986) Três Rostos (1989) Movimento Perpétuo (1992) Epístolas e Memorandos (1996) Cenas Vivas (2000) As Fábulas (2002) Teatro Os Chapéus de Chuva (1961) A Campanha (1965) Quem Move as Árvores (1979) Teatro-Teatro (1990) Prosa Em Cada Pedra Um Voo Imóvel (1958) Movimento Perpétuo (1991) Sob o Olhar de Medeia (1998) Ensaio O Labirinto Camoniano e Outros Labirintos (1985)





Morreu a poetisa Fiama Hasse Pais Brandão

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Fiama Hasse Pais Brandão Luísa Ferreira/Casa Fernando Pessoa

A poetisa Fiama Hasse Pais Brandão morreu aos 69 anos, disse hoje à Lusa o editor da autora, que foi também dramaturga, ensaísta e tradutora.

O responsável da editora Assírio e Alvim, Manuel Rosa, não adiantou, para já, mais pormenores sobre o falecimento da autora.

Fiama Hasse Pais Brandão destacou-se sobretudo na poesia, constando da sua obra os títulos "O Aquário","Cantos do Canto", ou "Obra Breve".

Recebeu em 1957 o Prémio Adolfo Casais Monteiro pela obra "Em Cada Pedra Um Voo Imóvel".

Casada com o poeta Gastão Cruz, dedicou-se igualmente à escrita para teatro, tendo a sua primeira peça, "Os Chapéus de chuva", sido distinguida com o Prémio Revelação de Teatro, em 1961.

Traduziu Brecht, Artaud e Novalis, entre outros autores, e colaborou em revistas literárias, como Seara Nova, Cadernos do Meio-Dia, Brotéria, Vértice, Plano, Colóquio-Letras, Hífen, Relâmpago e Phala.

Ao nível do ensaio, escreveu, entre outros, "O Labirinto Camoniano e Outros Labirintos", sobre a influência cabalística em diversos autores portugueses dos séculos XVI a XVIII.

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