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As bilheteiras mundiais já encaixaram 1,38 mil milhões de dólares (cerca de 1,3 mil milhões de euros) com o fenómeno em que se transformou o filme de Greta Gerwig baseado na boneca da Mattel.
Há ainda Tenet, American Graffiti: Nova Geração, O Planeta, Maravilhas da Europa e Alvin e os Esquilos 3: Naufragados.
Em 1945, depois das duas bombas atómicas lançadas sobre Hiroxima e Nagasáqui, Oppenheimer encontrou-se com o Presidente norte-americano para tentar evitar uma corrida às armas nucleares.
Números do fim-de-semana mostram que fenómeno de sessão dupla Barbie e Oppenheimer é consistente. A nível global, os dois filmes já foram além dos mil milhões de euros em receitas.
Hoje semiesquecidos, depois da deriva realista no cinema e na literatura, os “cientistas” já foram as figuras centrais da cultura pop.
Apesar de os dois filmes hollywoodianos aparecerem como absolutamente antagónicos, no fundo têm vários elementos essenciais em comum.
Com o sucesso do novo filme de Christopher Nolan, regressou uma questão fundamental em 1945: havia mesmo a hipótese de se destruir o mundo no primeiro teste das bombas atómicas?
O tipo que entregou o audiovisual metafísico ao povo está de regresso. Agora Christopher Nolan quer espectacularizar o “filme de ideias”.
Perdeu-se uma fabulosa série de televisão para se ganhar um filme que sucumbe à sua própria ambição.
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