O músico jazz que morreu esta semana era uma das referências do pianista português. Cruzaram-se em palco várias vezes. Um dia o americano elogiou-o. “Fiquei a levitar”, recorda agora Mário Laginha.
Entre o apogeu da arte e do piano de Chick Corea e a banalidade da sua entrega a ritmos comerciais há um muro aparentemente inseparável e incompreensível.
A popular figura do jazz foi vítima de um tipo raro de cancro. Tinha 79 anos. O jazz de fusão, os inúmeros projectos e os álbuns históricos com Miles Davis, estão entre os factos mais relevantes de uma história de desassossego constante.
Drum machine do histórico conjunto brasileiro Azymuth, o veterano Mamão regressa aos discos a solo com a atitude e o atrevimento de um miúdo recém-chegado ao admirável mundo do som. “Que Legal”!
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