Exclusivo Crítica Cinema

Retrato de uma rapariga em cinzas

Exclusivo Festival de Veneza

Na melhor das competições, o mais bizarro Leão de Ouro: All the Beauty and the Bloodshed, sobre Nan Goldin

Veneza 2022 teve uma audaz competição, permeável a objectos bizarros – para a ideia de “filme de prestígio” que inunda habitualmente os concursos dos grandes festivais de cinema.

Exclusivo Crítica Cinema

Amor e precariedade num bairro olímpico

Decepcionante este Paris 13, perguntamo-nos se alguma vez voltará o Jacques Audiard dos anos 2000.

Exclusivo Cinema

A estratégia das aranhas segundo os irmãos Zürcher

Ramon e Silvan Zürcher, gémeos suíços com a atracção do caos controlado, verdadeiros coreógrafos de movimentos e emoções, estreiam em Portugal o seu segundo filme. A Rapariga e a Aranha é um dos melhores títulos que veremos este ano entre nós.

Exclusivo Crítica Cinema

Retrato de uma rapariga em miniatura

E se pudéssemos ser “amigos” dos nossos pais, viajar no tempo até à época em que eles eram crianças?

Exclusivo Cinema 2022

Uma questão de comunidade

É pedir demais para 2022 que o cinema volte a ser uma moeda corrente no relacionamento entre as pessoas?

Exclusivo Cinema 2022

Baunilha gourmet (ou o problema da escolha)

Cada vez há menos cinema nas salas, cada vez há mais cinema em casa. Neste imenso corredor de supermercado em que se tornou a exibição, qual o lugar da escolha?

Exclusivo Entrevista

Nanni Moretti: “Será possível eu ter o direito de fazer um filme não-cómico?”

A Itália na escuridão da intimidade… e as solidões a caminharem para a sua única possibilidade: o mundo. Três Andares é o primeiro filme em que Nanni Moretti também caminha para as outras personagens. A coreografia é fantasmática. A montagem experimenta os limites da contenção. “Sim, também penso que é um momento de inflexão”, diz o realizador ao Ípsilon no seu escritório de Roma, entre os seus estrumpfes.

Exclusivo Crónica

Berlim 2021: o cinema não morreu

A melhor selecção dos últimos anos em pleno covid-19: uma ironia quase paradoxal que a edição 2021 da Berlinale, virtual num primeiro tempo, abraçou com energia. Uma prova de que, mesmo pelo meio de crises de mercado e de indústria, o cinema continua vivo e a mexer com os espectadores, independentemente do ecrã onde é visto.