Exclusivo Entrevista
“Devíamos mudar a forma como comunicamos a abstenção”
Na aritmética pós-eleições, a administração eleitoral devia separar a abstenção registada no território da que é verificada entre os emigrantes, dos quais apenas cerca de 10% se dão ao trabalho de votar, defende Carlos Jalali, para quem o ideal seria que os cadernos eleitorais se cruzassem melhor com os fluxos migratórios.