Antes do início do século só se avistavam gaivotas-de-patas-amarelas em zonas costeiras com falésias, entre as Berlengas e o Sul de Portugal. Nos últimos vinte anos tornaram-se donas das grandes cidades costeiras no Norte. Agora há cerca de dois mil casais de gaivotas residentes em zonas urbanas.
“É por ser um lugar tão simples e familiar que a Areia Branca me cativa tanto”. A leitora Francisca Sena Lino explica por que esta é a sua praia.
O leitor Helder Taveira aproveitou as restrições de viagem ditadas pela pandemia para conhecer um destino há muito adiado.
Decreto-lei que regula a pesca foi publicado esta quarta-feira. A co-gestão foi regulada, mas criação das comissões que a gerem fica dependente de uma portaria, o que pode atrasar o processo.
O que sabemos sobre os divinos percebes? E o que ainda não percebemos? A bióloga Teresa Cruz estuda o percebe há três décadas. “O que fazem no mar? Não sabemos.” Uma coisa é certa: em Portugal, de Norte a Sul, há percebe excelente e “percebe mijão”.
Fomos às Berlengas ver apanhar percebes e conhecer o processo de gestão participada da espécie – a primeira em Portugal. Ficámos a saber coisas misteriosas sobre esse crustáceo hermafrodita e ainda desafiámos um chef pelo caminho. Ah, os leitores querem saber onde nascem os melhores percebes? Pois, não sabemos. Ainda. Mas estamos a trabalhar no assunto.
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