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Quando tudo parecia correr para o cinema social, aparecem Lukas Dhont e Hirokazu Kore-eda com propostas de cinema dos sentimentos. Já Albert Serra faz a sua coisa, simultaneamente mergulho sensorial e ensaio sobre a ambiguidade das emoções.
Nos anos 60 a paisagem mediática, até aí dominada por jornais e revistas, transitava para o mundo electrónico. A televisão tornava-se o predador. Regresso a dois documentos definidores do que nos passou a constituir: Primary e Gimme Shelter.