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Foi triste ver que o PSD não assumiu o seu papel de partido central da democracia portuguesa e não votou contra a moção de censura, limitando-se a abster-se.
Porque é que o o não se resolve? Porque só dá chatices. Ninguém morreu. O assessor acalmou. Galamba continuou. Marcelo engoliu a pílula, mesmo com resmungos.
O voto favorável da Iniciativa Liberal à moção de censura não tem qualquer sentido. Mas essa foi apenas uma de duas decisões péssimas da IL na última semana parlamentar.
Questionado sobre se tem alguma objecção a uma privatização total da TAP, Marcelo declarou: “Se for economicamente, financeiramente, do ponto de vista português, a melhor solução, é a melhor solução.”
A semana política está em análise no Poder Público.
Acompanhamos totalmente o primeiro-ministro na ideia de que o SNS necessita de melhor gestão. Importa agora que o Governo seja consequente e valorize a carreira de administrador hospitalar.
Não foi uma cambalhota. Foi um aparatoso mortal à retaguarda, digno de nota máxima nas Olimpíadas do Vale-Tudo.
O impacto é cada vez mais fraco porque a repetição traz a vulgarização e, à quinta moção de censura, António Costa já se pode dar ao luxo de nem explorar em demasia as divisões da direita.
Mesmo com o Governo rodeado de crises, não haverá alternativa enquanto não existir uma liderança do PSD que consiga acabar com o fenómeno Ventura, que até já quer ser líder do grande partido
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