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Comissão de Avaliação de Segurança portuguesa considerou a fabricante chinesa um fornecedor de “alto risco” o que levará à retirada de equipamentos Huawei das redes 5G.
Empresas públicas e do sector empresarial do Estado manifestaram dúvidas sobre se a deliberação acerca do risco do uso de equipamentos 5G também seria aplicada nas compras públicas.
Um dos sinais que levam alguns leitores a ficar de “pé atrás” quando lêem algumas notícias é uma nota no final do artigo a dizer “O jornalista viajou a convite de…”
Responsáveis da Huawei dizem que os riscos de segurança vão existir sempre, mesmo que não haja empresas de origem chinesa no 5G.
Europa quer mais países a excluir a Huawei do 5G. Fabricante chinesa queixa-se de “juízos discriminatórios” e garante que vai cumprir contratos em Portugal.
Bruxelas considerou que as medidas adoptadas por dez Estados-membros para restringir ou banir fornecedores de alto risco das redes móveis de quinta geração, como Huawei e ZTE, são “justificadas”.
China queixa-se da “diplomacia coerciva e intimidação tecnológica” dos Estados Unidos e diz que nunca se provou que a Huawei represente um risco de segurança.
Relatório do Conselho Superior de Segurança do Ciberespaço (CSSC) concluiu que as gigantes chinesas ZTE e Huawei não são bem-vindas no 5G português. Operadores preferem Nokia, Ericsson e Mavenir.
No limite, podemos estar em trânsito para fora do nosso habitat biológico, para nos instalarmos em dispositivos tecnológicos transumanos e pós-humanos cuja configuração futura nem sequer imaginamos.
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