“Éramos felizes e não sabíamos”, disse Marcelo a Costa
É como se no dia 2 de Abril de 2024, quando Luís Montenegro tomou posse como primeiro-ministro, não tivesse sido apenas António Costa a deixar o poder.
Foi uma confissão extraordinária. Numa iniciativa do PÚBLICO sobre literacia mediática, Marcelo Rebelo de Sousa resolveu reflectir sobre os anos de coabitação com António Costa: “Dizia muitas vezes a um governante com o qual partilhei quase oito anos e meio de experiência inesquecível: um dia reconhecerá que éramos felizes e não sabíamos.” E acrescentou: “Era tudo relativo, era uma felicidade relativa, mas, comparado com o que vinha por aí, era uma felicidade.”
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