O único “bushista” de que ele gostava
Um amigo que não esqueço é Mário Soares, com quem tive um encontro assente na diferença de vidas e de estatuto, e algumas pegas monumentais.
Nos nossos dias a amizade não é muito valorizada. Há uma espécie de implosão afectiva que transforma tudo em “estados de alma” e esses “estados” assentam em superficialidades, entre o depressivo, o bullying em linha e o competitivo por likes, em que cada vez mais likes, cada vez menos amigos. O mundo dos/das influencers e dos reality shows, o modo como trivializam os sentimentos, destrói a genuinidade da amizade. Mas ainda há gente “antiga”.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.