Governo quer mais inovação e doutorados nas empresas, mas falta saber orçamento da FCT
No Orçamento do Estado destaca-se a aposta na contratação de doutorados nas empresas e na inovação. Parcerias com universidades norte-americanas devem manter-se. A verba da FCT ainda não foi revelada.
Mais doutorados nas empresas, mais despesa em investigação e o “compromisso” de colaboração com as universidades norte-americanas. Estes são os eixos do Governo para o próximo ano, segundo a proposta de Orçamento do Estado (OE), entregue esta quinta-feira no Parlamento. Entre as metas definidas pelo Ministério da Educação, Ciência e Inovação estão ainda a criação de 5000 startups (ou empresas em fase de arranque) como resultado da investigação científica e a presença de 5500 doutorados fora do contexto académico (eram cerca de 4000 em 2023). Tudo isto até ao final de 2025.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.