Andam todos a pensar no futuro, por motivos diferentes
Governos de centro-esquerda e de centro-direita, sem distinção, aderiram à tese segundo a qual o mercado é o mecanismo mais eficiente de alocação de recursos produtivos.
Em Portugal, andam todos a pensar no futuro: políticos, agências públicas e académicos. É isso que sugere um conjunto de encontros realizados nos últimos dias em Lisboa.
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