Iscte Executive Education: Uma escola no top 50 mundial que prepara para o sucesso

Com oferta em saúde e gestão, o Executive MBA tem significado um aumento salarial para os seus alumni.

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A ligação ao mundo das empresas e a capacidade de mudança rápida e constante face aos desafios. Estas são chaves para o sucesso de um gestor e também o motivo por que o Iscte Executive Education (IEE) se encontra no top 50 das escolas de negócios a nível mundial.

O Iscte Executive Education é a instituição portuguesa que mais ascendeu no ranking do Financial Times (FT) em 2024. E destaca-se face a todos os programas do país num critério muito importante – o aumento salarial 3 anos após a conclusão da formação executiva. Este reconhecimento tem sido obtido consecutivamente pela escola de negócios portuguesa tanto nos rankings do FT como no reputado QS – Quacquarelli Symonds World University, que classificou o Executive MBA (EMBA) como top performer a nível europeu.

O sucesso da escola e dos seus programas deve-se, de acordo com José Crespo de Carvalho, a uma estratégia de “trabalho, trabalho, trabalho” e “por ouvir atentamente o mercado e antecipar tendências”: “Não ficamos à espera de que nos digam o que fazer; perguntamos, observamos e agimos. Agimos muito. Em formação executiva, é essencial combinar a solidez dos conhecimentos com a prática efectiva (o nosso real-life learning). Formamos não apenas para o mercado de hoje, mas para o mercado de amanhã. É uma mistura de flexibilidade curricular, inovação pedagógica e uma boa dose de ousadia”, explica o presidente do IEE.

Um excelente exemplo do método e do sucesso IEE é o Executive MBA (EMBA), tal como assevera José Crespo Carvalho: “Foca-se não apenas em ensinar, mas em transformar”, uma vez que “os alunos desenvolvem uma compreensão profunda do mundo dos negócios, habilidades de liderança avançadas e uma rede de contactos que muitos pagariam ouro para ter”. Os resultados vêem-se depois no mundo empresarial, onde os alumni estão preparados para “fazer bem o seu trabalho” e, sobretudo, para “tomar as rédeas da sua carreira e galopar para o sucesso.”

Com a duração de 18 meses, o Executive MBA conta com um corpo docente de renome, que inclui António Gomes Mota (chairman da EDP Renováveis), ou Dulce Mota, CEO do Montepio. Criado há cerca de 20 anos, o EMBA tem-se afirmado graças ao ADN que define a escola de negócios. “A evolução é constante, com actualizações frequentes do currículo para reflectir as últimas tendências e tecnologias. Não nos acomodamos aos louros do passado; reinventamo-nos com regularidade. Isso envolve trazer novos especialistas, explorar formatos pedagógicos inovadores e garantir que a experiência de aprendizagem é tão transformadora quanto possível. Com o participante, a pessoa, no centro do processo”, diz o professor José Crespo de Carvalho.

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Em formação executiva, é essencial combinar a solidez dos conhecimentos com a prática efectiva (o nosso real-life learning). Formamos não apenas para o mercado de hoje, mas para o mercado de amanhã. José Crespo de Carvalho, presidente do Iscte Executive Education

Foco nas pessoas e ligação obrigatória às empresas

Aliás, o foco na pessoa é crucial na preparação dos profissionais. “No mundo de hoje, quem não sabe liderar pessoas e gerir equipas está a pedalar na bicicleta errada. As soft skills são a cola que une as competências técnicas, tornando-as um todo coerente e eficaz. No Iscte Executive Education procuramos equilibrar o desenvolvimento técnico com um forte investimento em competências interpessoais, através de módulos dedicados, de projectos práticos, de mentorias”, explica o responsável por esta escola de negócios, onde existem também reputados programas de saúde, gestão geral ou gestão de projectos. Todos os programas diferenciam-se pela sua ligação à base empresarial real. “As parcerias são a espinha dorsal da relevância prática dos nossos programas. As empresas e organismos trazem-nos desafios reais, permitem-nos testar a aplicabilidade de conceitos e garantem que o nosso ensino não se desvia para a terra do academicamente interessante, mas, antes, para os solos onde existe sempre função e utilidade. Assim, adaptamo-nos em tempo real às necessidades de quem vai realmente aplicar o conhecimento”, descreve o presidente do Iscte -Executive Education.

O IEE tem inovado desde a sua fundação, em 1988, enquanto primeira escola de negócios de formação de executivos associada a uma universidade em Portugal. E assim continua.

Para José Crespo de Carvalho, o futuro da formação executiva é “fascinante”: “Vejo a formação executiva como um campo que continuará a evoluir rapidamente, integrando novas tecnologias, abordagens de ensino à distância e híbridas, e uma ênfase crescente em habilidades globais de liderança”.

No caso concreto do Executive MBA, diz, “vamos continuar a liderar pelo exemplo, adaptando-nos, inovando e, acima de tudo, mantendo nossos programas tão relevantes e impactantes quanto possível. A educação executiva não é apenas sobre negócios, é sobre criar líderes capazes de moldar o futuro. E isso, é um trabalho que nunca termina.”

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