A formação como força transformadora dos negócios
A convicção de que a formação é estratégica, na jornada individual e profissional, acompanha os programas de lifelong learning da AESE Business School.
Proporcionar ferramentas de gestão e de liderança, correspondendo aos desafios que emolduram o ecossistema empresarial. É este o fio condutor dos programas de lifelong learning da AESE Business School, desenhados no entendimento de que a experiência formativa tem um papel transformador e inspirador, pelo que deve acompanhar o ciclo profissional.
Enunciada pelo director da instituição, José Fonseca Pires, esta visão alicerça-se na convicção do valor acrescentado destes programas para a competitividade das empresas: “O reforço e a estruturação de competências pessoais e interpessoais do líder, assim como o networking que se estabelece, potenciam o efeito da formação executiva, numa cadeia imprevisível e cada dia mais alargada”, realça.
É, pois, esta a visão subjacente ao PADE – Programa de Alta Direcção de Empresas. Desenhado a pensar nas necessidades de empresários e dirigentes em posições C-Level, promove uma abordagem integrada do governo das organizações. Com ênfase no desenvolvimento pessoal como “premissa para qualquer mudança organizacional sustentada e sustentável”, ajuda a gizar o sistema de oportunidades, de capacidades e de valores das empresas. Além das edições em Lisboa e no Porto, apresenta como mais-valia formação numa das escolas da rede de parceiros da AESE/IESE Business School.
Esta diferenciação está igualmente presente no PDE – Programa de Direcção de Empresas, porquanto inclui sessões no IESE Madrid. “Além de abrir novos horizontes, o contacto com contextos empresariais paradigmáticos e as conferências dadas por professores do IESE proporcionam um enquadramento macro-económico mais completo”, sustenta José Fonseca Pires. Pensado para empresários, directores-gerais e directores de unidades de negócio, desdobra-se em 24 semanas de aperfeiçoamento, na dupla vertente pessoal e profissional, “estimulando a capacidade dos participantes para integrar as decisões estratégicas da empresa com os resultados do negócio”.
Este potencial é transversal ao PGL – Programa de Gestão e Liderança, “estruturado de modo a que os participantes desenvolvam os conhecimentos necessários para serem melhores gestores e líderes”. Daí o foco no executive coaching, direccionado quer para as valências comportamentais, quer para as competências de gestão.
A propósito, José Fonseca Pires enfatiza a importância de trabalhar nestas duas faces da liderança, afirmando que “ambas são condição necessária para se estabelecer confiança, elemento base para uma liderança efectiva”. É este o caminho seguido na AESE: “através do método do caso, os participantes são confrontados com situações reais, expostos ao escrutínio exigente dos seus colegas, desafiados pelos professores, pelo que estas competências são exercitadas e há uma real transformação.”