Garcia Pereira: "Temos uma investigação criminal viciada na escuta"

"Actualmente, escuta-se mais em Portugal do que na Alemanha", acusa o advogado, professor universitário e activista.

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António Garcia Pereira confessa que não mudou: continua marxista-leninista e deseja a revolução proletária. Os dez mil euros do prémio Nelson Mandela 2024 que recebeu foram por ele atribuídos à Associação de Apoio ao Recluso, ao SOS Racismo e à comissão de trabalhadores do supermercado Dia. 

Concorda com a ministra da Justiça de que há que pôr ordem na casa do Ministério Público que se foi tornando num Estado dentro do Estando, e acusa: "actualmente, escuta-se mais em Portugal do que na Alemanha que tem oito vezes mais habitantes".

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