The End mostra corpos presos que dançam sozinhos. Em busca de redenção
Miguel Moreira juntou-se à Dançando com a Diferença para criar The End, peça que transforma as virtudes da repetição em catarse. Estreia-se hoje, no Museu de Arte Contemporânea da Madeira.
A mesa de Tomáš Niesner está posta. O palco é uma espécie de Boiler Room comandado pelo músico checo, que orquestra os seus sintetizadores sob duas fileiras de projectores de luz quente, suspensas a baixa altitude.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.