Aline Bei: “Não sou muito boa a fechar portas, tampas e gavetas”
A premiada escritora brasileira não se enquadra em nenhum género e deixa a poesia invadir a prosa. Pela primeira vez publicada por cá, Pequena Coreografia do Adeus traz ecos de Pina Bausch.
Não sabe se vai ser sempre assim porque é um processo que pode estar em constante transformação, mas Aline Bei sente que as suas personagens não se vão embora e ainda por aí habitam.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.