Atraso na abertura de residência universitária na Alameda, em Lisboa, é “enorme prejuízo”
Edifícios na Alameda D. Afonso Henriques só estarão prontos em Dezembro. Universidade aguarda formalização de acordo com a Câmara de Lisboa. Alunos poderão “estar a desistir de estudar” na capital.
A demora em finalizar as obras de reconversão em residência universitária de dois antigos prédios antes ocupados pela Segurança Social, situados junto à Alameda D. Afonso Henriques, em Lisboa, estará a afectar gravemente mais de duas centenas de estudantes provenientes de fora da capital a quem os alojamentos se destinam. A ponto de muitos deles, e com o ano lectivo iniciado, poderem ter já desistido de realizar o seu percurso académico na cidade, por não conseguirem encontrar um alojamento. Tal cenário é descrito ao PÚBLICO por fonte da Universidade de Lisboa (UL), entidade a quem caberá administrar a residência, na sequência de perguntas feitas sobre o andamento do processo de reabilitação dos imóveis, da responsabilidade da Câmara Municipal de Lisboa (CML). A edilidade diz que os alojamentos serão postos à disponibilidade dos estudantes “a partir de 2024”.
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