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Todos os 10 de Junho de Marcelo em imagens
De Lisboa à África do Sul, com Marcelo Rebelo de Sousa, as cerimónias do 10 de Junho ganharam uma nova dinâmica geográfica.
Tudo começou em 2016, em Lisboa e em Paris, debaixo de um só chapéu-de-chuva que juntou Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, em perfeita sintonia, num palco. Nesse ano, as comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas foram, pela primeira vez, divididas entre dois países: Portugal e França. A ideia foi de Marcelo Rebelo de Sousa, que nos anos seguintes repetiu a fórmula, levando o 10 de Junho a outras cidades do país e do mundo (excepção feita nos anos da pandemia), sempre na companhia do primeiro-ministro.
Em 2017, as cerimónias realizaram-se no Porto, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Em 2018, dividiram-se entre os Açores e os EUA. Um ano depois, passaram por Portalegre e Cabo Verde. No ano de 2020, em plena pandemia de covid-19, abriu-se a primeira excepção e a data foi assinalada com um momento cerimonial no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa. Embora as restrições fossem já mais reduzidas em 2021, ano em que o 10 de Junho fez 100 anos, os festejos apenas tiveram lugar no Funchal, sem passagem pelo estrangeiro.
O ano de 2022 foi o único em que António Costa não participou por motivos de saúde: a festa fez-se entre Braga e Londres, com uma curta paragem em Andorra. Neste 2023, o 10 de Junho celebra-se entre a África do Sul e o Peso da Régua.
Ano a ano, a comissão organizadora do 10 de Junho foi presidida por:
- João Caraça, director do Serviço de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian (2016);
- Manuel Sobrinho Simões, médico e professor (2017);
- Onésimo Teotónio Almeida, filósofo e professor universitário (2018);
- João Miguel Tavares, comentador político e jornalista (2019);
- Tolentino Mendonça, teólogo e poeta (2020);
- Carmo Caldeira, directora do serviço de cirurgia do Hospital do Funchal (2021);
- Jorge Miranda, constitucionalista (2022);
- João Nicolau de Almeida, enólogo (2023).