Paul Simon fecha o círculo perfeito

Seven Psalms, um “ciclo de canções” concebido como um todo, é uma meditação acústica sobre a vida e a morte.

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Seven Psalms, de Paul Simon, é um disco aberto à fé e à dúvida Reuters/Jim Young
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Paul Simon já não vai para novo, como reza o adágio. Quem o ouvir, hoje, em 2023, a cantar estes “sete salmos” não conseguirá sacudir a impressão de que este álbum de originais, o seu 14.º, será o seu último: Simon já se retirou das digressões há cinco anos, vive pacatamente num rancho do Texas com a esposa e os filhos, e completará em Outubro 82 anos de idade. E, inevitavelmente, tudo o que ouvimos nos 33 minutos de Seven Psalms transpira confronto com a mortalidade, com a espiritualidade, com o balanço de uma vida de música.

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