Greves a exames: professores não cedem e Tribunal Arbitral decidirá sobre serviços mínimos

Em causa estão paralisações neste final de ano lectivo. Nesta terça-feira, um dia simbólico que representa os seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço congelado, há greve geral.

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O ano lectivo foi marcado por inúmeros protestos de professores Manuel Roberto
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Será um final de ano lectivo com alguma turbulência para os milhares que se preparam para a realização de provas e exames nacionais e que, por agora, não estão ainda certos se estes decorrerão nas datas marcadas. Tanto a plataforma que junta nove organizações sindicais incluindo a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e a Federação Nacional da Educação (FNE) , assim como o Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) convocaram greves aos exames nacionais e às avaliações finais, prosseguindo com o quase contínuo protesto que marcou este ano lectivo.

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