Bob Dylan no Porto: um espírito livre até ao fim dos seus dias

De volta a Portugal, o músico norte-americano protagonizou um concerto entre as sombras e a espiritualidade. Ciente da sua finitude, mas em permanente reinvenção. Segue-se Lisboa, em dose dupla.

Foto
Bob Dylan numa actuação em Xangai em 2011 (o músico não se deixou fotografar no Coliseu do Porto ChinaFotoPress/Getty Images
Ouça este artigo
--:--
--:--

Like a rolling stone, Blowin’ in the wind, Knockin’ on heaven’s door, The times they are a-changin’, Desolation row, Hurricane. Estes e demais clássicos ficaram à porta, bem como os telemóveis das quase três mil pessoas que na sexta-feira encheram o Coliseu do Porto para ver uma lenda octogenária, Bob Dylan (em rigor, os dispositivos entraram no recinto, mas dentro de bolsas magnéticas que só com o auxílio dos assistentes de sala, no final do concerto, os espectadores puderam voltar a abrir).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 4 comentários