Bienal de Fotografia do Porto em busca da cura para um mundo a arder

Há trabalhos de 70 artistas e 14 curadores de 27 países para ver em 14 espaços do Porto. Até 2 de Julho.

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Uma imagem de Vento (A)Mar, de Dori Nigro e Paulo Pinto, no antigo pan-óptico do hospital Conde de Ferreira. Uma obra desta exposição foi censurada Dori Nigro e Paulo Pinto
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A tecnologia assume o controlo a uma velocidade vertiginosa. O planeta dá sinais de fadiga climática, pondo em causa a estrutura já defeituosa de distribuição de recursos que gera desigualdade e iniquidade entre seres humanos das mais diversas geografias. Num “mundo a arder, a empatia é perspectivada pela direcção artística da terceira edição da Bienal de Fotografia do Porto, que apresenta, em forma de instalações, fotografia e vídeo, trabalhos de 70 artistas e 14 curadores de 27 países em 14 espaços expositivos da cidade até 2 de Julho.

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