Uma tartaruga feita de cápsulas e outras espécies ameaçadas — imaginadas por crianças

Exposição em Oeiras pretende alertar para o estado vulnerável de algumas espécies marinhas — recriando-as com materiais reutilizados.

Uma tartaruga-comum feita de cápsulas de café DR
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Uma tartaruga-comum feita de cápsulas de café DR

Chama-se “Mar Vivo” e é uma exposição que poderá ser vista até dia 11 de Junho no Oeiras Parque: as oito obras representam espécies marinhas ameaçadas e foram feitas por alunos do quarto ano do concelho de Oeiras. As oito obras foram feitas com recurso a resíduos recicláveis.

A exposição surge de uma parceria com a Marinha Portuguesa, através do Aquário Vasco da Gama, e a Câmara Municipal de Oeiras e “pretende sensibilizar para a importância da preservação do ecossistema marinho e da adopção de comportamentos mais sustentáveis para garantir o futuro do planeta”, lê-se num comunicado de imprensa.

Representados surgem a foca-monge, o tubarão-anequim e a raia-curva (em perigo de extinção); a tartaruga-comum e o mero (vulneráveis); o espadarte (quase ameaçado); e o cachalote-pigmeu e polvo-comum (em estado pouco preocupante).

O espaço tem ainda uma rede de pesca apanhada em alto mar pela Marinha Portuguesa com vários materiais de plástico (e não só) que poluem os oceanos e representam perigo para várias espécies que nele habitam. A exposição está no segundo piso do centro comercial e pode ser visitada todos os dias, das 10h às 23h.

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