A difícil arte de ler o desejo do povo

Visto daqui, não parece seguro que este “acelerar de calendário” promovido pelo Presidente resulte em qualquer outro acto político que não seja o de auscultar os partidos e os conselheiros de Estado.

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O Presidente da República vai ouvir os partidos com assento parlamentar e vai reunir-se com os seus conselheiros de Estado em Julho para “para fazer o balanço da sessão legislativa" e "um ponto de situação" da actualidade política. Sabemos que este calendário foi lido como uma forma de manter a pressão, mantendo em cima da mesa a hipótese de eleições antecipadas.

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