Em Aveiro constrói-se uma bienal para a música do futuro

Nos Reencontros de Música Contemporânea convivem diferentes modos de fazer a arte musical do nosso tempo. A 4.ª edição celebrou Ligeti, assistiu a uma estreia de Chagas Rosa e homenageou Lachenmann.

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Excertos da ópera "Mysteries of the Macabre", de Ligeti (soprano Andrea Conangla, e Orquestra Filarmonia das Beiras sob direcção de Nuno Coelho) cortesia Reencontros de Música Contemporânea
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Inaugurado em 1881, o Teatro Aveirense contava já com mais de três décadas de actividade quando a 28 de Maio de 1923 nasceu György Sándor Ligeti (1923-2006), no que hoje é a cidade de Tirnaveni, na Roménia. Exactamente um século depois, no passado domingo, chegava ao fim a 4.ª edição dos Reencontros da Música Contemporânea (RMC), no Teatro Aveirense, onde este ano voltou a decorrer a bienal e se celebrou o centenário do nascimento do compositor, no concerto de encerramento de mais uma edição, levada a cabo pela associação Arte no Tempo [AnT], com direcção artística de Diana Ferreira (crítica de música do PÚBLICO).

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