Mariupol rendeu-se há um ano para se tornar “submersa e opressiva”

Moradores falam em bandeiras russas hasteadas nos edifícios, soldados nas ruas e retratos de Vladimir Putin nas escolas.

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Morador de Mariupol junto a um edifício destruído, em Novembro passado Reuters/ALEXANDER ERMOCHENKO
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Menos de um mês depois da entrada das tropas russas em território ucraniano, Mariupol já era a pior das frentes de guerra. “O mundo não sabe o que está a acontecer aqui. É terrível”, dizia um habitante da cidade portuária enquanto gravava imagens de prédios destruídos à sua volta. Um ano depois de ser ocupada pela Rússia enquanto o mundo assistia, Mariupol mantém pouco mais do que o nome.

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