As lições do Concurso Mundial de Bruxelas e a premiada Casa Santos Lima

Os concursos valem o que valem. Os resultados dependem sempre dos provadores e há muitos com gostos estranhos. Um bom produtor, se tiver o azar de cair no grupo menos generoso, pode sair chamuscado.

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Elisabetta Zavoli/Getty Images Elisabetta Zavoli
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De frente para o Adriático, numa bela enseada rodeada de verde, das muitas que recortam a romântica e serena costa croata, povoada de iates e de ilhas e ilhéus verdejantes, gozo as últimas horas de um sol tímido, remoendo na prova da manhã. Ao segundo dia 31.ª edição do Concurso Mundial de Bruxelas, que se realizou na semana passada na cidade croata de Porec, na formosíssima região da Ístria, tinha acabado de ser testemunha activa de uma derrota monumental de bons vinhos tintos do Douro perante similares vindos da poderosa China. Não queria acreditar, mas aconteceu.

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